segunda-feira, 11 de abril de 2011

Blog Mais Nutrição

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Limite de cafeína em refrigerante de cola ainda é discutido

Posted: 11 Apr 2011 01:49 AM PDT

A mais recente batalha na guerra da cafeína[bb] –envolvendo altos níveis da substância nas chamadas bebidas energéticas, especialmente aquelas consumidas por crianças– lembra uma das primeiras.

Ela aconteceu faz um século, numa corte em Chattanooga, Tennessee. O julgamento ocupou manchetes por várias semanas e produziu pesquisas científicas que duram até hoje –mas sem gerar limites federais para a cafeína em alimentos e bebidas.

Esses níveis continuam praticamente sem regulamentação hoje. Como dois pesquisadores escreveram no “The Journal of the American Medical Association”, bebidas energéticas[bb] não alcoólicas “podem representar uma ameaça tão grande para a saúde e a segurança pública e individual” quanto as bebidas alcoólicas e “são necessárias mais pesquisas capazes de guiar ações de agências regulatórias”.

Ninguém usava o termo “energético” em 1911, mas a bebida que estava em julgamento em Chattanooga continha a mesma quantidade de cafeína que o Red Bull moderno –80 mg por porção.

A bebida era a Coca-Cola. Harvey Washington Wiley, o “químico cruzadista” que liderou o Bureau de Química do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, havia aberto um processo judicial contra a Coca-Cola Co., acusando-a de adulterar a bebida ao adicionar um ingrediente prejudicial: a cafeína (os níveis atuais de cafeína da Coca-Cola são bem mais baixos).

Leia o restante desta notícia no site da Folha.
Imagem: volto

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Ministério da Saúde anuncia combate a alimentos gordurosos e com muito sal

Posted: 10 Apr 2011 07:26 PM PDT

Nos últimos dias, o Ministério anunciou uma série de medidas e planos para reduzir os teores de gordura[bb] e sódio nos alimentos processados. Até o final do ano o mercado terá que se adaptar aos novos limites saudáveis

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou nesta sexta-feira (8) uma nova medida do governo para garantir a saúde dos brasileiros: um plano de redução de gordura nos alimentos industrializados. A medida foi anunciada um dia após Padilha ter fechado acordo com as indústrias de alimentos processados para diminuir o teor de sódio em pelo menos 16 categorias de produtos, e demonstra uma maior preocupação do governo federal com a alimentação da população.

“No segundo semestre vamos abrir a agenda para a redução de gordura. É um programa fundamental porque traz a indústria de alimentos para o debate (hábitos alimentares[bb]). O Brasil é pioneiro em relação aos demais países nisso”, afirmou o ministro.

De acordo com Padilha, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ficará responsável pela fiscalização e controle das novas regras, que visam a combater a obesidade e a melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Quanto à medida para diminuir o sódio, o Ministério afirmou que tem por objetivo estimular o povo a ingerir menos sal – os dados mais recentes mostram que o brasileiro consome, em média, 9,6 gramas de sal por dia, quase duas vezes mais que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Leia o restante desta notícia no site da revista Época.
Imagem: lockstockb

Nos últimos dias, o Ministério anunciou uma série de medidas e planos para reduzir os teores de gordura e sódio nos alimentos 

processados. Até o final do ano o mercado terá que se adaptar aos novos limites saudáveis

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou nesta sexta-feira (8) uma nova medida do governo para garantir a saúde dos

brasileiros: um plano de redução de gordura nos alimentos industrializados. A medida foi anunciada um dia após Padilha ter fechado

acordo com as indústrias de alimentos processados para diminuir o teor de sódio em pelo menos 16 categorias de produtos, e

demonstra uma maior preocupação do governo federal com a alimentação da população.

“No segundo semestre vamos abrir a agenda para a redução de gordura. É um programa fundamental porque traz a indústria de alimentos

para o debate (hábitos alimentares). O Brasil é pioneiro em relação aos demais países nisso”, afirmou o ministro.

De acordo com Padilha, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ficará responsável pela fiscalização e controle das

novas regras, que visam a combater a obesidade e a melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Quanto à medida para diminuir o

sódio, o Ministério afirmou que tem por objetivo estimular o povo a ingerir menos sal – os dados mais recentes mostram que o

brasileiro consome, em média, 9,6 gramas de sal por dia, quase duas vezes mais que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde

(OMS).

Leia o restante desta notícia no site da revista Época

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI224820-15257,00.html

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